Reconhecido e destaca-se por sua ampla experiência em Cirurgia Bucomaxilofacial e Implantodontia. Além das atividades clínicas em seu consultório particular, ele também ministra aulas em diversas Universidades.
Sua formação inclui Graduação em Odontologia pela UNESP (Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho); Residência em Cirurgia e Traumatologia Buco-Maxilo-Facial pelo Hospital Municipal de Campinas “Dr. Mário Gatti”; Mestrado e Especialização em Clínica Odontológica na Área de Concentração em Cirurgia Buco-Maxilo-Facial pela UNIMAR (Universidade de Marília); Especialização em Implantodontia pela ABO (Associação Brasileira de Odontologia); e Doutorado em Implantodontia pela Faculdade São Leopoldo Mandic, de Campinas.
Prezando sempre pelo atendimento humanizado, proporcionamos a nossos pacientes total segurança e excelência em nossos procedimentos. Através da Cirurgia Ortognática, devolvemos as funcionalidades, além da qualidade de vida e autoestima.
A cirurgia ortognática é um procedimento cirúrgico utilizado para corrigir alterações de crescimento dos maxilares, conhecidas como anomalias dentofaciais, as quais podem originar distúrbios da mordida, articulações e respiração, e também da estética facial. Esse procedimento é considerado estético-funcional pois é capaz de corrigir a harmonia facial e a função mastigatória.
As Deformidades dentofacias ocorrem quando há uma desarmonia anatômica e funcional entre os dentes e suas bases ósseas. Essas deformidades podem ser congênitas do esqueleto facial, do desenvolvimento inadequado dos ossos faciais ou por consequências de traumas craniofaciais. Elas podem ser tratadas tanto pelos dentes, com tratamentos ortodônticos, como através da cirurgia ortognática.
As deformidades dentofaciais apresentam dois tipos de classes principais que são: Micrognatismo ou Retrognatismo: Quando a mandíbula (parte inferior) é menor que a maxila (parte superior). Essa deformidade é classificada como Classe II.
Macrognatismo ou Prognatismo: Quando a mandíbula (parte inferior) é maior que a maxila (parte superior). Essa deformidade é classificada como Classe III.
As deformidades dentofaciais causam um desalinhamento na mordida, sobrecarregando um dos lados do rosto. Essa mordida errada causa instabilidades na mandíbula, provocando dores e estalos na ATM (articulação temporomandibular), dificuldades respiratórias, de abertura bucal e de deglutição, além de problemas de estética na face.
As fases do tratamento para a cirurgia ortognática são divididas em 3 etapas, que são elas:
1ª Fase: Preparo cirúrgico – Geralmente com duração de um ano a um ano e meio, nessa fase é feito o uso de aparelho ortodôntico fixo para alinhar os dentes e colocá-los na posição adequada para cirurgia.
2ª Fase: Cirurgia – A cirurgia ortognática é realizada, posteriormente aos exames pré-operatórios, consulta com o anestesista e exames radiográficos.
3ª fase: Pós-Operatório e Finalização Ortodôntica – Essa é a fase final do tratamento onde são feitos os ajustes finais com o aparelho ortodôntico e restauração nos dentes.
A Cirurgia Ortognática é realizada por um dentista com especialização em cirurgia e traumatologia bucomaxilofacial, ou seja, por um cirurgião bucomaxilofacial.
A cirurgia ortognática é realizada em ambiente hospitalar sob anestesia geral.
A Cirurgia é realizada sob anestesia geral.
O tempo varia de um ano a um ano e meio. Nesse período o ortodontista irá alinhar e nivelar os dentes de acordo com a base óssea do paciente.
Normalmente o paciente fica por volta de 24h no hospital após a cirurgia.
A Cirurgia pode ser realizada após os 17-18 anos de idade, pois é quando termina o pico de maturação óssea do paciente.
Sim, o uso do aparelho ortodôntico antes da cirurgia é necessário para corrigir a posição dos dentes fazendo com que eles se encaixem melhor durante a cirurgia.
Após a cirurgia, o aparelho é mantido até o final do tratamento orto-cirúrgico para finalização e refinamento dos encaixes dentários na oclusão correta, consequentemente dando ao paciente uma nova aparência com maior simetria e harmonia facial.
A cirurgia é realizada em ambiente hospitalar, onde são feitos cortes por dentro da boca e dois pequenos cortes de 3 mm próximo à mandíbula na parte externa da boca (quase que imperceptíveis), e fraturas para posicionar os ossos na posição correta, que serão fixados com placas e parafusos de titânio.
As placas e parafusos utilizados na cirurgia ortognática são feitos de titânio, material biocompatível com nosso organismo, não causando nenhuma reação contrária. São raros os casos em que acabam tendo de removê-los por conta de alguma infecção ou afrouxamento dos parafusos. Nesses casos o procedimento é simples e pode ser feito no próprio consultório sob anestesia local.
Normalmente não há queixa de dor, até mesmo por conta das medicações indicadas. O desconforto muitas vezes relatado se dá por conta dos inchaços (edemas) que podem ocorrer nos primeiros dias, mas como nesses dias são recomendados repouso, acaba não sendo um problema.
Sim, esse processo é fundamental na recuperação de qualquer paciente. Com técnicas e exercícios especializados, o fisioterapeuta trabalha nas funções faciais e nos músculos afetados fazendo que eles se recuperem com mais rapidez ao normal.
As sessões de fisioterapia podem ser iniciadas após o terceiro dia de procedimento, iniciando com a drenagem de possíveis edemas e passando para as técnicas de fisioterapia para restabelecer as atividades motoras e sensoriais.
A cirurgia pode variar de 2 a 5 horas de duração, dependendo da complexidade de cada caso.
Na fase do pré-operatório o paciente deverá realizar exames padronizados como, exames de sangue, eletrocardiograma e em alguns casos radiografia do tórax, além de ser encaminhado para uma consulta pré-anestésica.
Nesse período prévio à cirurgia, também serão realizados o planejamento e a confecção da guia cirúrgica, o que permitirá que o paciente tenha uma noção de como ficará sua face após a cirurgia, além de proporcionar um resultado mais preciso e um tempo cirúrgico menor.
Sim, como qualquer cirurgia, porém os riscos são mínimos, por isso a importância de encontrar um profissional capacitado, criterioso e com experiências no procedimento para que você se sinta mais confortável e seguro.
O resultado final poderá ser obtido por volta do 6º mês após a cirurgia. Todo esse processo do pós-cirúrgico deve ser acompanhado pelo cirurgião-dentista. Nesse período é realizado a finalização ortodôntica, com os ajustes finais da mordida que geralmente duram de 3 a 6 meses, só após esse período será possível retirar o aparelho ortodôntico.
A Cirurgia Ortognática promove diversos benefícios tanto estéticos quanto funcionais ao paciente, entre eles estão, a correção das vias aéreas, alívio na mastigação e digestão, correção da articulação da fala, reestabelecimento da harmonia facial, melhora na qualidade de vida e autoestima.
O perfil Classe II (retrognatismo) são pacientes que possuem a arcada dentária superior à frente da arcada dentária inferior, apresentando um perfil de queixo para trás.
Pacientes com retrognatismo apresentam acúmulo de tecidos moles (papada), problemas de ATM (articulação temporomandibular), ronco, apneia, problemas na mastigação e na respiração. Além disso, dificuldade na fala e perda precoce de dentes também são características comuns de pacientes com essa deformidade.
O Prognatismo Mandibular ou perfil facial classe III refere-se a uma anormalidade na mandíbula, ou seja, no maxilar inferior que se projeta para frente de forma inadequada, apresentando um perfil de queixo para frente ou queixo grande.
Essa anomalia acarreta alterações no encaixe dos dentes, prejudicando a respiração, a fala e a mastigação, além de causar uma desarmonia facial. Outra queixa que pacientes com prognatismo costumam relatar são ruídos articulares, dores de cabeça, ouvido e nos músculos.
O sorriso gengival é caracterizado pelo excesso de gengiva. Pacientes que ao sorrir expõem mais de 3 mm de gengiva apresentam uma desordem estética. Quando sorrimos o correto é que haja um equilíbrio harmônico entre os dentes, a gengiva e o lábio
A principal causa do sorriso gengival se dá por problemas genéticos, porém outros fatores como, problemas musculares; problemas relacionados a maxila; hipertrofia gengival; distúrbios hormonais; hiperatividade dos músculos elevados, coroa dos dentes curta, crescimento vertical excessivo de maxila, são alguns dos problemas que podem acarretar essa desordem esquelética.
A cirurgia ortognática reposicionará os ossos da face, mandíbula e maxilar, fazendo com que o rosto do paciente fique mais simétrico e deixando o sorriso mais harmônico e natural.
A assimetria facial é uma alteração que causa desarmonia entre os dois lados da face, ou seja, quando um lado da face está diferente do outro. Essa desarmonia pode ser detectada na região maxilar ou mandibular, onde é chamada de assimetria esquelética, ou em qualquer outro lugar do rosto tanto em tecidos moles ou duros, onde é chamada de assimetria generalizada.
Sim, a cirurgia ortognática é indicada nos casos em que a assimetria é mais acentuada devido a problemas no desenvolvimento facial. Nesses casos a cirurgia ortognática reposicionará os ossos da face, melhorando as funções mastigatórias e a estética facial do paciente.
Apesar de não ser o foco da cirurgia ortognática, o procedimento acaba mudando um pouco a anatomia do nariz, porém, de forma muito positiva, em certo momento da cirurgia é feito uma plicatura onde é corrigida a posição do nariz, evitando o efeito não desejado da posição nasal.
Sim, o implante dentário não interfere no procedimento cirúrgico, porém, há algumas questões que devem ser observadas, como por exemplo o aparelho ortodôntico, pois eles não se movimentam durante o tratamento, portanto, devem ser analisadas por seu cirurgião e ortodontista.
São prescritos medicações para dor caso necessário e para diminuir a inflamação, em alguns casos, são receitados antibiótico. Essas medicações devem ser tomadas até no máximo 08 dias após a cirurgia.
Exames pré-operatórios como, exame de sangue, eletrocardiograma e em alguns casos radiografia do tórax, além da consulta pré-anestésica.
Não, na cirurgia ortognática são utilizados mini placas e parafusos para fixar os ossos, o que permite que o paciente saia da cirurgia sem precisar da amarração.
Sim, pois esse procedimento não se trata de uma cirurgia estética, sendo assim, são cobertas pelos planos hospitalares.
Essa cirurgia trata-se de uma cirurgia eletiva, portanto, você irá precisar pedir uma autorização prévia ao convênio, o prazo para esse processo leva até 21 dias.
O Planejamento Virtual é uma ferramenta que permite obter dados clínicos do paciente através de exames de imagens por tomografia computadorizada. Essas imagens transmitem a reprodução exata do paciente em ambiente virtual e tridimensional das estruturas ósseas e tecidos da face, o que permite simular todas as etapas da cirurgia, aumentando assim a previsibilidade do procedimento e proporcionando resultados mais precisos e tempo de cirurgia reduzido.
Sim, com o Planejamento Virtual é possível que o paciente consiga ter uma noção muito aproximada de como ficará sua face após a cirurgia.
Na grande maioria dos casos sim, a fonoaudiologia acelera a recuperação no pós-operatório e ajuda a organizar a musculatura e a funcionalidade corrigindo as eventuais dificuldades especificas musculares.
Pacientes com apneia obstrutiva do sono costumam ter a mandíbula mais retraída, ou seja, são pacientes que possuem retrognatismo. Nesses casos, a cirurgia ortognática corrigirá essa deformidade dentofacial, posicionando os ossos e deixando os dentes mais alinhados, fazendo com que o espaço para a passagem do ar seja liberado, resolvendo assim o problema da apneia.
A alimentação deverá ser liquida e gelada nos 3 primeiros dias, passando para o pastoso morno até o 15º dia, estando liberados, sucos, vitaminas, sopas e caldos, por exemplo.
Após os 15 primeiros dias poderá acrescentar na dieta alimentos moles e macios. O ato de mastigar alimentos ajudará no processo cicatricial, no alongamento da pele e da musculatura do local operado.
Grande parte do processo cirúrgico é realizado através de incisões intra-orais, ou seja, por dentro da boca, somente são feitos dois acessos de 3mm próximo a mandíbula que são quase que imperceptíveis na parte externa da boca.
Normalmente de 15 a 20 dias o paciente já poderá voltar ao trabalho ou a escola, desde que não exija esforço físico.
Parestesia trata-se de uma sensação de dormência ou de anestesia prolongada nas proximidades da região operada, o que é considerado absolutamente normal no período pós-operatório. Estudos relatam uma incidência entre 65 e 100% no pós-operatório imediato de cirurgias mandibulares.
Alguns cuidados são essenciais após a cirurgia ortognática, começando pela alimetanção que deve ser exclusivamente líquida, passando para a pastosa nos primeiros 15 dias, estando liberados por exemplo, sucos e vitaminas, sopas, caldos e cremes.
Após as refeições deve-se escovar os dentes e a língua com creme dental apropriado e escova macia, sempre de forma delicada, sendo importante também utilizar o fio dental e enxaguantes bucais a base de clorexidina 0,12%.
Alimentos mais duros como carne só podem ser acrescentados após 30 dias, as atividades físicas que podem ter impacto no rosto só após 3 meses, ou qualquer outro tipo de esforço físico por pelo menos nos 30 primeiros dias.
Após a cirurgia é absolutamente normal que a face fique inchada. O inchaço pode aumentar após o segundo ou terceiro dia de pós-operatório, por isso é importante fazer compressas frias na face durante as 48 horas do pós-operatório. Após os 14 primeiros dias o inchaço já regride cerca de 60% a 70%. E nas semanas subsequentes o inchaço vai diminuindo gradativamente, chegando a ser quase imperceptível na maioria dos pacientes.
A cirurgia ortognática é um procedimento cirúrgico utilizado para corrigir alterações de crescimento dos maxilares, conhecidas como anomalias dentofaciais, as quais podem originar distúrbios da mordida, articulações e respiração, e também da estética facial. Esse procedimento é considerado estético-funcional pois é capaz de corrigir a harmonia facial e a função mastigatória.
As Deformidades dentofacias ocorrem quando há uma desarmonia anatômica e funcional entre os dentes e suas bases ósseas. Essas deformidades podem ser congênitas do esqueleto facial, do desenvolvimento inadequado dos ossos faciais ou por consequências de traumas craniofaciais. Elas podem ser tratadas tanto pelos dentes, com tratamentos ortodônticos, como através da cirurgia ortognática.
As deformidades dentofaciais apresentam dois tipos de classes principais que são: Micrognatismo ou Retrognatismo: Quando a mandíbula (parte inferior) é menor que a maxila (parte superior). Essa deformidade é classificada como Classe II.
Macrognatismo ou Prognatismo: Quando a mandíbula (parte inferior) é maior que a maxila (parte superior). Essa deformidade é classificada como Classe III.
As deformidades dentofaciais causam um desalinhamento na mordida, sobrecarregando um dos lados do rosto. Essa mordida errada causa instabilidades na mandíbula, provocando dores e estalos na ATM (articulação temporomandibular), dificuldades respiratórias, de abertura bucal e de deglutição, além de problemas de estética na face.
As fases do tratamento para a cirurgia ortognática são divididas em 3 etapas, que são elas:
1ª Fase: Preparo cirúrgico – Geralmente com duração de um ano à um ano e meio, nessa fase é feito o uso de aparelho ortodôntico fixo para alinhar os dentes e colocá-los na posição adequada para cirurgia.
2ª Fase: Cirurgia – A cirurgia ortognática é realizada, posteriormente aos exames pré-operatórios, consulta com o anestesista e exames radiográficos.
3ª fase: Pós-Operatório e Finalização Ortodôntica – Essa é a fase final do tratamento onde são feitos os ajustes finais com o aparelho ortodôntico e restauração nos dentes.
A Cirurgia Ortognática é realizada por um dentista com especialização em cirurgia e traumatologia bucomaxilofacial, ou seja, por um cirurgião bucomaxilofacial.
A cirurgia ortognática é realizada em ambiente hospitalar sob anestesia geral.
A Cirurgia é realizada sob anestesia geral.
O tempo varia de um ano à um ano e meio. Nesse período o ortodontista irá alinhar e nivelar os dentes de acordo com a base óssea do paciente.
Normalmente o paciente fica por volta de 24h no hospital após a cirurgia.
A Cirurgia pode ser realizada após os 17-18 anos de idade, pois é quando termina o pico de maturação óssea do paciente.
Sim, o uso do aparelho ortodôntico antes da cirurgia é necessário para corrigir a posição dos dentes fazendo com que eles se encaixem melhor durante a cirurgia.
Após a cirurgia, o aparelho é mantido até o final do tratamento orto-cirúrgico para finalização e refinamento dos encaixes dentários na oclusão correta, consequentemente dando ao paciente uma nova aparência com maior simetria e harmonia facial.
A cirurgia é realizada em ambiente hospitalar, onde são feitos cortes por dentro da boca e dois pequenos cortes de 3 mm próximo a mandíbula na parte externa da boca (quase que imperceptíveis), e fraturas para posicionar os ossos na posição correta, que serão fixados com placas e parafusos de titânio.
As placas e parafusos utilizados na cirurgia ortognática são feitos de titânio, material biocompatível com nosso organismo, não causando nenhuma reação contrária. São raros os casos em que acabam tendo de removê-los por conta de alguma infecção ou afrouxamento dos parafusos. Nesses casos o procedimento é simples e pode ser feito no próprio consultório sob anestesia local.
Normalmente não há queixa de dor, até mesmo por conta das medicações indicadas. O desconforto muitas vezes relatado se dá por conta dos inchaços (edemas) que podem ocorrer nos primeiros dias, mas como nesses dias são recomendados repouso, acaba não sendo um problema.
Sim, esse processo é fundamental na recuperação de qualquer paciente. Com técnicas e exercícios especializados, o fisioterapeuta trabalha nas funções faciais e nos músculos afetados fazendo que eles se recuperem com mais rapidez ao normal.
As sessões de fisioterapia podem ser iniciadas após o terceiro dia de procedimento, iniciando com a drenagem de possíveis edemas e passando para as técnicas de fisioterapia para restabelecer as atividades motoras e sensoriais.
A cirurgia pode variar de 2 a 5 horas de duração, dependendo da complexidade de cada caso.
Na fase do pré-operatório o paciente deverá realizar exames padronizados como, exames de sangue, eletrocardiograma e em alguns casos radiografia do tórax, além de ser encaminhado para uma consulta pré-anestésica.
Nesse período prévio à cirurgia, também serão realizados o planejamento e a confecção da guia cirúrgica, o que permitirá que o paciente tenha uma noção de como ficará sua face após a cirurgia, além de proporcionar um resultado mais preciso e um tempo cirúrgico menor.
Sim, como qualquer cirurgia, porém os riscos são mínimos, por isso a importância de encontrar um profissional capacitado, criterioso e com experiências no procedimento para que você se sinta mais confortável e seguro.
O resultado final poderá ser obtido por volta do 6º mês após a cirurgia. Todo esse processo do pós-cirúrgico deve ser acompanhado pelo cirurgião-dentista. Nesse período é realizado a finalização ortodôntica, com os ajustes fino da mordida que geralmente duram de 3 a 6 meses, só após esse período será possível retirar o aparelho ortodôntico.
A Cirurgia Ortognática promove diversos benefícios tanto estéticos quanto funcionais ao paciente, entre eles estão, a correção das vias aéreas, alívio na mastigação e digestão, correção da articulação da fala, reestabelecimento da harmonia facial, melhora na qualidade de vida e autoestima.
O perfil Classe III são pacientes que possuem a arcada dentária inferior à frente da arcada dentária superior, apresentando um perfil de queixo para frente. Esse tipo de alteração pode ser causado por conta do pouco desenvolvimento da maxila, do excesso de crescimento da mandíbula ou, também, pela combinação destes dois fatores.
Pacientes com retrognatismo apresentam acumulo de tecidos moles (papada), problemas de ATM (articulação temporomandibular), ronco, apneia, problemas na mastigação e na respiração. Além disso, dificuldade na fala e perda precoce de dentes também são características comuns de pacientes com essa deformidade.
O Prognatismo Mandibular ou perfil facial classe III refere-se a uma anormalidade na mandíbula, ou seja, no maxilar inferior que se projeta para frente de forma inadequada, apresentando um perfil de queixo para frente ou queixo grande.
Essa anomalia acarreta alterações no encaixe dos dentes, prejudicando a respiração, a fala e a mastigação, além de causar uma desarmonia facial. Outra queixa que pacientes com prognatismo costumam relatar são ruídos articulares, dores de cabeça, ouvido e nos músculos.
O sorriso gengival é caracterizado pelo excesso de gengiva. Pacientes que ao sorrir expõem mais de 3 mm de gengiva apresentam uma desordem estética. Quando sorrimos o correto é que haja um equilíbrio harmônico entre os dentes, a gengiva e o lábio
A principal causa do sorriso gengival se dá por problemas genéticos, porém outros fatores como, problemas musculares; problemas relacionados a maxila; hipertrofia gengival; distúrbios hormonais; hiperatividade dos músculos elevados, coroa dos dentes curta, crescimento vertical excessivo de maxila, são alguns dos problemas que podem acarretar essa desordem esquelética.
A cirurgia ortognática reposicionará os ossos da face, mandíbula e maxilar, fazendo com que o rosto do paciente fique mais simétrico e deixando o sorriso mais harmônico e natural.
A assimetria facial é uma alteração que causa desarmonia entre os dois lados da face, ou seja, quando um lado da face está diferente do outro. Essa desarmonia pode ser detectada na região maxilar ou mandibular, onde é chamada de assimetria esquelética, ou em qualquer outro lugar do rosto tanto em tecidos moles ou duros, onde é chamada de assimetria generalizada.
Sim, a cirurgia ortognática é indicado nos casos em que a assimetria é mais acentuada devido a problemas no desenvolvimento facial. Nesses casos a cirurgia ortognática reposicionará os ossos da face, melhorando as funções mastigatórias e a estética facial do paciente.
Apesar de não ser o foco da cirurgia ortognática, o procedimento acaba mudando um pouco a anatomia do nariz, porém, de forma muito positiva, em certo momento da cirurgia é feito uma aplicatura onde são corrigidos a posição do nariz, evitando o efeito não desejado da posição nasal.
Sim, o implante dentário não interfere no procedimento cirúrgico, porém, há algumas questões que devem ser observadas, como por exemplo o aparelho ortodôntico, pois eles não se movimentam durante o tratamento, portanto, devem ser analisadas por seu cirurgião e ortodontista.
São prescritos medicações para dor caso necessário e para diminuir a inflamação, em alguns casos, são receitados antibiótico. Essas medicações devem ser tomadas até no máximo 08 dias após a cirurgia.
Exames pré-operatórios como, exame de sangue, eletrocardiograma e em alguns casos radiografia do tórax, além da consulta pré-anestésica.
Não, na cirurgia ortognática são utilizados mini placas e parafusos para fixar os ossos, o que permite que o paciente saia da cirurgia sem precisar da amarração.
Sim, pois esse procedimento não se trata de uma cirurgia estética, sendo assim, são cobertas pelos planos hospitalares.
Essa cirurgia trata-se de uma cirurgia eletiva, portanto, você irá precisar pedir uma autorização prévia ao convênio, o prazo para esse processo leva até 21 dias.
O Planejamento Virtual é uma ferramenta que permite obter dados clínicos do paciente através de exames de imagens por tomografia computadorizada. Essas imagens transmitem a reprodução exata do paciente em ambiente virtual e tridimensional das estruturas ósseas e tecidos da face, o que permite simular todas as etapas da cirurgia, aumentando assim a previsibilidade do procedimento e proporcionando resultados mais precisos e tempo de cirurgia reduzido.
Sim, com o Planejamento Virtual é possível que o paciente consiga ter uma noção muito aproximada de como ficará sua face após a cirurgia.
Na grande maioria dos casos sim, a fonoaudiologia acelera a recuperação no pós-operatório e ajuda a organizar a musculatura e a funcionalidade corrigindo as eventuais dificuldades especificas musculares.
Pacientes com apneia obstrutiva do sono costumam ter a mandíbula mais retraída, ou seja, são pacientes que possuem retrognatismo. Nesses casos, a cirurgia ortognática corrigirá essa deformidade dentofacial, posicionando os ossos e deixando os dentes mais alinhados, fazendo com que o espaço para a passagem do ar seja liberado, resolvendo assim o problema da apneia.
A alimentação deverá ser liquida e gelada nos 3 primeiros dias, passando para o pastoso morno até o 15º dia, estando liberados, sucos, vitaminas, sopas e caldos, por exemplo.
Após os 15 primeiros dias poderá acrescentar na dieta alimentos moles e macios. O ato de mastigar alimentos ajudará no processo cicatricial, no alongamento da pele e da musculatura do local operado.
Grande parte do processo cirúrgico é realizado através de incisões intra-orais, ou seja, por dentro da boca, somente são feitos dois acessos de 3mm próximo a mandíbula que são quase que imperceptíveis na parte externa da boca.
Normalmente de 15 a 20 dias o paciente já poderá voltar ao trabalho ou a escola, desde que não exija esforço físico.
Parestesia trata-se de uma sensação de dormência ou de anestesia prolongada nas proximidades da região operada, o que é considerado absolutamente normal no período pós-operatório. Estudos relatam uma incidência entre 65 e 100% no pós-operatório imediato de cirurgias mandibulares.
Alguns cuidados são essenciais após a cirurgia ortognática, começando pela alimetanção que deve ser exclusivamente líquida, passando para a pastosa nos primeiros 15 dias, estando liberados por exemplo, sucos e vitaminas, sopas, caldos e cremes.
Após as refeições deve-se escovar os dentes e a língua com creme dental apropriado e escova macia, sempre de forma delicada, sendo importante também utilizar o fio dental e enxaguantes bucais a base de clorexidina 0,12%.
Alimentos mais duros como carne só podem ser acrescentados após 30 dias, as atividades físicas que podem ter impacto no rosto só após 3 meses, ou qualquer outro tipo de esforço físico por pelo menos nos 30 primeiros dias.
Após a cirurgia é absolutamente normal que a face fique inchada. O inchaço pode aumentar após o segundo ou terceiro dia de pós-operatório, por isso é importante fazer compressas frias na face durante as 48 horas do pós-operatório. Após os 14 primeiros dias o inchaço já regride cerca de 60% a 70%. E nas semanas subsequentes o inchaço vai diminuindo gradativamente, chegando a ser quase imperceptível na maioria dos pacientes.
Dr. Antonio Augusto Campanha (CRO SP 39180 / CRO CL 7895) é reconhecido e destaca-se por sua ampla experiência em Cirurgia Bucomaxilofacial e Implantodontia. Além das atividades clínicas em seu consultório particular, ele também ministra aulas em diversas Universidades.
Sua formação inclui Graduação em Odontologia pela UNESP (Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho); Residência em Cirurgia e Traumatologia Buco-Maxilo-Facial pelo Hospital Municipal de Campinas “Dr. Mário Gatti”; Mestrado e Especialização em Clínica Odontológica na Área de Concentração em Cirurgia Buco-Maxilo-Facial pela UNIMAR (Universidade de Marília); Especialização em Implantodontia pela ABO (Associação Brasileira de Odontologia); e Doutorado em Implantodontia pela Faculdade São Leopoldo Mandic, de Campinas.
Atualmente é Professor Assistente e Preceptor do Programa de Residência em Cirurgia e Traumatologia Buco-Maxilo-Facial do Hospital Municipal de Campinas “Dr. Mário Gatti”, Professor de Cirurgia e Anestesiologia da Faculdade de Odontologia da UNIP Campinas – Universidade Paulista, Professor e Coordenador do Curso de Especialização em Implantodontia pela ABO de Pouso Alegre MG, Professor do Curso de Especialização em Implantodontia pela ANEO em Campinas SP, Professor do Curso de Especialização em Cirurgia Buco-Maxilo-Facial da São Leopoldo Mandic em Campinas, Professor do Curso de Aperfeiçoamento em Preparo Ortodôntico para Cirurgia Ortognática em Campinas e atividade em Consultório Particular. Tem experiência na área de Cirurgia Buco-Maxilo-Facial, com ênfase em Cirurgia Ortognática, Traumatologia, Patologia, Articulação Têmporo-Mandibular, Implante Dentário Convencional e Implante Zigomático, Implante com Carga Imediata, Prótese sobre Implante, Enxerto Ósseo, Cirurgia Oral Menor (Dente do Siso), Cirurgia com Sedação Consciente com Óxido Nitroso.
Dr. Antonio Augusto Campanha (CRO SP 39180 / CRO CL 7895) é reconhecido e destaca-se por sua ampla experiência em Cirurgia Bucomaxilofacial e Implantodontia.